Ainda não fui lá, mas acompanho o nascimento da Casa de Lua desde o começo, muito por conta do orgulho que Renato tem da empreitada na qual está sua companheira de vida, Vanessa.
Soube hoje que ela e outras mulheres extraordinárias que se juntaram para criar a Casa de Lua agora estão indo além do lugar físico que reune mulheres contemporâneas para trabalhar, criar e se manifestar.
Em pouco tempo, elas têm não apenas um lugar muito legal na Pompeia, como montaram uma programação de debates, conversas, cursos, eventos e festas (que ninguém é de ferro) de altíssimo nível.
E estão em pleno processo de transformar formalmente a Casa de Lua em uma ONG, para aumentar ainda mais o seu escopo e alcance.
Se você não conhece ainda, não perca tempo.
Dá uma olhada, descubra como nasceu e como funciona, curta e siga a página do Facebook para acompanhar a programação facebook.com/acasadelua
😉
P.S. Este time está em pleno movimento agora preparando a invasão da Flip – Festa Literária Internacional de Paraty para levantar a bandeira da maior participação mulheres autoras e criadoras em espaços como esse, num movimento que pode ser seguido no #KDmulheres.
De minha parte, o tema trouxe uma boa lembrança: a experiência mais incrível que tive numa FLIP foi conversar (de perto, olho no olho), com a autora de As Boas Mulheres da China, Xinran. Tem sim mulher por lá, embora não entre as mais badaladas nem homenageadas. 😉